
Por um momento ela quis sumir de/em si. Não se pensar, não se ver, não se existir. Quis não precisar falar, ouvir, respirar. Quis não pensar no resto do mundo, na África, na Europa, na esquina, na estranha que mora ao lado.
Esvair-se de si é um bom exercício. Um bom exercício impossível.
Uma outra olhada ao redor... "É, até que não é tão mal estar aqui".
Poe falar palavrão aqui? Não? Tudo bem...
ResponderExcluirPuta que pariu! Vc entrou na minha cabeça, foi?